Coronavírus

Projeto SALVE O SOM mobiliza os brasilienses em favor dos artistas locais e contra a crise

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Todos nós sabemos que este período que estamos vivendo não está sendo fácil. Por isso, nada melhor do que ajudar quando se pode. O Sindilegis promove, em parceria com outras entidades, uma série de lives com o objetivo de gerar renda para os músicos de Brasília e suas equipes e arrecadar donativos para pessoas em situação de vulnerabilidade

O segmento de arte, cultura e entretenimento foi o primeiro a ser impactado pela crise econômica decorrente da COVID-19 e, sem dúvida, será o último a sair. Foi pensando em alternativas para os profissionais dessa área que o Sindilegis, o Sindjus-DF, o Fonacate e o Legis Club Brasil se uniram para realizar, com o apoio da agência Fermento e do Sicoob Legislativo, o projeto SALVE O SOM. “Enquanto os artistas nacionais continuam faturando com o patrocínio de grandes empresas às suas lives, a realidade para a maioria de nossos músicos e trabalhadores da cultura é outra. Os talentos de Brasília precisam, mais do que nunca, do nosso apoio”, diz Petrus Elesbão, presidente do Sindilegis.

 A iniciativa, inédita no País, acontecerá nos dias 27, 28, 29 e 30 de abril e contará com a apresentação de doze artistas da Capital. Todos eles receberão um cachê simbólico pago pela organização e o complemento virá por meio de doações em dinheiro, abertas tanto para empresas quanto para pessoas físicas. “Esses primeiros quatro dias servirão como piloto. Queremos prestigiar o maior número de artistas possíveis, dos mais variados gêneros, e suas equipes”, revela Carlos Grillo, sócio-diretor da Fermento, responsável pela produção do evento.

A partir do slogan “Juntos pela música e pela vida”, o SALVE O SOM está aberto à adesão de outras empresas e apoiadores sensíveis à causa. As contribuições poderão ser feitas em dinheiro ou em produtos como alimentos não perecíveis, itens de higiene e máscaras. Da arrecadação em dinheiro, 70% será rateada entre os artistas participantes do projeto, seus produtores e técnicos, enquanto 30% será destinada à compra de cestas básicas e máscaras. A meta inicial, segundo os organizadores, é doar mil cestas básicas e 5 mil máscaras.

“Nossa meta é ousada. Por isso, decidimos apoiar não apenas nos custos operacionais do projeto e contribuições aos artistas, como também aportar recursos para aquisição de cestas básicas, máscaras e máquinas de costura”, revela Costa Neto, do Sindjus-DF. “Inclusive, uma das ações nesse sentido prevê a compra de 5 máquinas de costura e de tecidos para o projeto da Liga do Bem, capitaneado por servidores do Senado, que gera trabalho e renda para pessoas em situação de rua. A ideia é que, nesse momento, eles se dediquem à produção de máscaras contra a propagação do coronavírus”, completa Erivan Carlos de Carvalho, do Legis Club Brasil.

Vamos ajudar os nossos artistas locais, galera! A transmissão dos shows acontecerão pelos canais do Youtube e do Instagram do Sindilegis.

PROGRAMAÇÃO

 – Segunda, dia 27/04

18h às 19h15 – Rogério Midlej

19h45 às 21h – Philippe Seabra

21h30 às 22h45 – Marvyn

– Terça, dia 28/04

18h às 19h15 – Dhi Ribeiro

19h45 às 21h – Brícia Helen

21h30 às 22h45 – Gleno Rossi

– Quarta, dia 29/04

18h às 19h15 – Marcelo Coisa Nossa

19h45 às 21h – Sr. Gonzales

21h30 às 22h45 – Hudson Melo e Felipe

– Quinta, dia 30/04

18h às 19h15 – Márcio Marinho

19h45 às 21h – Surf Session

21h30 às 22h45 – Victor Vitrola

SERVIÇO

O projeto Salve o Som aceitará doações em dinheiro e em produtos e conta com três canais de participação:

– Para doações em dinheiro:

Banco 756 – Sicoob

Agência 4259

Conta 3.278-6

CNPJ 03.656.493/0001-00

– Para doações de alimentos e outros produtos:

Ricardo Gomes (Sindilegis)

(61) 99824-8528

Marcos França (Sindilegis)

(61) 98156-8381

Adriana Mendes (Sindilegis)

(61) 98248-8541

Cristiane Lacerda (SINDJUS-DF)

(61) 99175-0135

Samuel Elias (SINDJUS-DF)

(61) 99119-5945

– Para participantes do Sindilegis Mais:

Se você é filiado ao Sindilegis e já se cadastrou no programa de relacionamento Sindilegis Mais, também poderá doar uma parte do seu saldo direto pela plataforma.

Tenho 29 anos e até poucos anos atrás poderia estar classificada como baladeira. O tempo foi passando e hoje seleciono melhor os lugares que valem a pena frequentar. Assim como já falamos, não é sobre glamour, é sobre diversão de verdade. Sobre gastar com o que realmente vale a pena. Queremos levar para todos um conteúdo que não achamos por aí.

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